quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Pra tudo se acabar na quarta-feira...

Divine, DIVA! 
O amor romântico é pesado. O amor romântico dói na vista de tão espalhafatoso. Ele dói no couro de tão violento.

Agora me vieram à mente duas drag queens gordas praticando sexo com requintes de masoquismo.
Amor romântico é isso.

Não, essa não é a minha fantasia. Há quem goste, eu não.

(Ufa! Ele já foi embora... Agora a gente pode brincar carnaval!)

Um comentário:

  1. Alguns casais me fazem ter certeza de que eu nunca serei idiota suficiente pra ser um pouquinho feliz.

    Eu tenho é inveja de tanta idiotice. Morro de inveja. Vou escrever sobre eles pra mostrar toda a minha inveja.

    Como seria eu capaz da idiotice suprema de engravidar aos 15? E gostar disso?
    Como seria eu capaz de comprar uma vaquinha de plastico pra alguém que eu amo?

    Eu não sou capaz de não-pensamentos. Quando eu faço coisas sem pensar eu penso se elas são sem pensar suficiente para parecer às outras pessoas que essas coisas são feitas realmente sem-pensar. Porque eu preciso me esforçar pra cometer idiotices que eles cometem naturalmente.

    E eu preciso dizer essas coisas para que as duas pessoas, dois indivíduos do sexo masculino que leem meu blog, vejam.

    Eu só quero ser idiota, ter um amor com regras que me cante a música do Timão e Pumba. Um amor que me engravide aos 19 e ainda assim diga Hakuna Matata. Eu quero um bichinho de pelúcia. Eu quero um amor que nunca desiste. Eu quero o que não existe, pra mim.

    Talvez eu tenha que ser assim mesmo. Alguém tem que ver as coisas, só ver. Ficar vendo e dizer: olha você também, é bonito! E só isso.

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